Para o nosso terceiro e último post da série “Reforços de segurança para ambientes de missão crítica”, mostraremos as formas de proteger fisicamente os ambientes.
Para garantir a seguridade como um todo é muito importante implementar a segurança da parte física do local a fim de proteger o seu centro de dados de possíveis violações, acesso não autorizado e destruição ou adulteração. Dentre as medidas estão:
● Presença de vigilantes na entrada do prédio;
● Bloqueio de acesso a pessoas não autorizadas;
● Preenchimento de um cadastro com foto, para quem desejar entrar no prédio;
● Utilização de detectores de metal;
● Circuitos fechados de câmeras e tecnologias de identificação de usuários permitidos.
Como falamos por aqui, os ambientes de missão crítica guardam informações e dados extremamente sigilosos. Um sistema biométrico impede que pessoas não autorizadas entrem no local, mas não o uso de armas, por exemplo. Por isso, é muito importante que você combine ferramentas para evitar possíveis problemas. Entre elas:
● Fechamento do corredor de acesso/ entrada do data center;
● Identificação eletrônica: biometria, pin pads, mensagem de texto no celular;
● Câmeras de monitoramento;
● Guardas de segurança pelos locais;
● Alarme com sensores de presença infravermelhos.
Segundo o relatório do Uptime Institute, 70% das interrupções são provocadas por pessoas e a maior parte desse problema está na falta de investimento em treinamento da equipe. Alguns exemplos desses erros são:
● Ativos expostos;
● Reaproveitamento de senhas;
● Clonagem de cartões de acesso;
● Visitantes ou funcionários mal-intencionados.
Para manter o seu ambiente ainda mais protegido, é importante que a empresa tenha uma política de backup. Existem três tipos:
● Backup físico – os dados e dispositivos ficam armazenados em salas-cofre;
● Backup na nuvem – a empresa hospeda os dados na nuvem e mantém o controle de dados no ambiente físico;
● Data center duplo – se o data center principal falha, um segundo assume a operação.
Esse foi o nosso último post da série “Reforços de segurança para ambientes de missão crítica”. O que você achou das dicas? Se tiver mais alguma dúvida, não se esqueça de enviar nos comentários.
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